O ano de 2014 foi de intenso reavivamento da memória ligada à Força Expedicionária, tecnologia de guerra, Ação Educativa do Museu da Paz e homenagem ao febiano, que já partiu deste mundo.
Assim fica neste blog o registro do Senhor Ivo Kretzer, filho de expedicionário, que tem o hábito de reavivar a história da Segunda Guerra Mundial, através da modernidade digital - confecção de banners de imagens - que marcaram o século XX, o das guerras.
Veja algumas dessas imagens que compõe o acervo deste atuante defensor do patrimônio virtual da FEB e do Expedicionário, em 2014:
Os banners acima também contribuem para uma releitura provocativa, em ralação ao patrimônio do legado do Pracinhas, da segunda Guerra Mundial, conforme a seguir, a narrativa na dissertação de mestrado de Humberto Ferreira Silva:
A criação espontânea de um museu torna se uma ação de preservação de memória, valorizando uma determinada narrativa, resguardando documentos e objetos, criando um espaço com evidências do viver humano e a materialização de testemunhos escolhidos, delimitados. A constituição de um espaço museal como ato preservacionista no campo dos patrimônios, segundo a museóloga Waldisa Rússio Guarnieri, contribui para a formação de identidades culturais, onde ações de preservação, musealização e memorização estão interligadas a sujeitos e grupos por um ato de vontade e poder[1].
[1] 22 RUSSIO, W. Cultura, Patrimônio e preservação. (Texto III). In: CHAGAS, Mário. Cultura, Patrimônio e memória. In: Ciências & Letras. Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, nº31, p.3-383, jan./jun 2002.
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