domingo, 29 de março de 2015

UCCA. Ha tutta l'aria di portare ad una polemica infinita la decisione della giunta comunale di revocare la concessione dei locali di Palazzo Guinigi, in via S. Andrea, dati all'Associzione degli Amici del Museo storico della Liberazione, per 20 anni, dalla precedente amministrazione.Lì sono custoditi documenti e cimeli del periodo finale della Seconda Guerra mondiale nella nostra provincia, che fanno la gioia dello stuolo di scolaresche, visitatori e turisti che affollano le sale nei rari giorni in cui sono aperte. Pochi giorni all'anno, in occasione di specifiche ricorrenze legate alla Liberazione e alla Resistenza, perché per il resto il Museo non dispone dell'agibilità (temporanea, rinnovata di anno in anno) data invece ai piani superiori del palazzo.La revoca, contro la quale l'Associazione quasi certamente farà ricorso al Tar dopo aver parlato, giovedì, con il difensore civico, viene letta da molti come l'ultimo atto di un contenzioso tra l'amministrazione comunale e il gruppo di persone che gestisce il Museo, diffidenti l'uno verso l'altro.Dopo il vano tentativo abbozzato dai due precedenti assessori alla cultura, Patrizia Favati e Alda Fratello, per trovare una soluzione condivisa, il 30 dicembre è arrivato l'atto che dovrebbe chiudere la storia: la giunta si appella alla clausola che le consente, "a suo insindacabile giudizio", di destinare ad altri usi i locali oggetto della convenzione che può essere rescissa previo preavviso di 6 mesi.Avendo in animo di riorganizzare l'intero sistema museale ospitato a Palazzo Giunigi - dove tra l'altro i locali al piano terra che ospitano oggi il Museo della Liberazione dovrebbero diventare una caffetteria bookshop - l'amministrazione comunale ha deciso di procedere con la revoca.«Non ci hanno nemmeno informati» dicono i gestori che in queste ore stanno valutando come muoversi.Mai hanno visto di buon'occhio l'ipotesi di una fusione tra l'Istituto Storico della Resistenza e il Museo della Liberazione, vista di fatto come un'annessione-estromissione. E sempre l'Associazione ha temuto che dietro la volontà della fusione si nascondesse il tentativo di far prevalere la linea politico culturale dell'Istituto, marcatamente di sinistra, nei confronti di quella dei gestori del Museo che non vogliono piegarsi a questa egemonia culturale, anche se rifiutano decisamente l'etichetta di "destrorsi".Il contenzioso più spinoso resta comunque quello sulla proprietà e la disponibilità dei materiali del Museo.«Sono documenti e reperti di proprietà di alcuni di noi, o lasciati all'Associazione da privati cittadini in donazione - affermano i gestori -. E c'è tutta la parte che curava il prof. Carlo Gabrielli Rosi: era del Museo, ma negli ultimi tempi Rosi l'aveva riportata a casa perché qui in via Guinigi, all'umido e al freddo, non poteva più stare. Oggi ci risulta che quel materiale sia stato preso dal Comune che lo custodisce in altri locali. Ma è nostro».In teoria, il Comune potrebbe entrare in possesso dell'intera collezione, se l'Associazione si sciogliesse, come si poteva prevedere sarebbe avvenuto al termine della concessione ventennale.Senonché il modo con cui si è proceduto alla revoca pare rendere oggi assai poco concreta una ipotesi del genere.Più probabile che l'Associazione decida di spostare altrove il proprio materiale, che altri musei della Liberazione sarebbero tra l'altro felici di accogliere, ad esempio quello della Linea Gotica con cui sono in corso da tempo buoni rapporti.Comunque vadano le cose, scolaresche, visitatori e turisti rischiano di non poter più vedere per lungo tempo le testimonianze della Liberazione di Lucca raccolte nel Museo.A meno che - ipotesi che davvero pare poco percorribile - tra Comune, Istituto Storico della Resistenza e Associazione non si arrivi ad un accordo che unisce teoricamente le attività, lasciandole però su due piani o in due ali contigue, ma separate di Palazzo Guinigi, all'interno delle quali le gestioni conservino ciascuna la propria autonomia.Insomma: collaborazione sì, annessione no. Questa almeno la posizione dell’Associazione amici del Museo della Liberazione.
Fonte:http://iltirreno.gelocal.it/lucca/cronaca/2015/01/12/news/liberazione-concessione-revocata-1.10655244

Tradução:
UCCA. Ele tem todo o ar para levar a controvérsia interminável a decisão do conselho da cidade de revogar a licença das premissas do Palazzo Guinigi, Via Sant'Andrea, all'Associzione dados de Amigos do Museu Histórico da Libertação, por 20 anos, a partir da anterior administração.Há documentos preservados e relíquias do período final da Segunda Guerra Mundial em nossa província, para o deleite da multidão de estudantes, visitantes e turistas que lotam os salões nos raros dias em que eles estão abertos. Poucos dias por ano, por ocasião das ocorrências específicas relacionadas com a resistência e libertação, porque o resto do museu não tem dell'agibilità (temporário, renovado de ano para ano) em vez dada aos andares superiores do edifício.Revogação, contra o qual a Associação quase certamente irá apelar para o TAR depois de falar, quinta-feira, com o ombudsman, é lido por muitos como o último ato de uma disputa entre o conselho e o grupo de pessoas que dirigem Museum, desconfiada com relação ao outro.Depois de uma tentativa vã esboçado a partir dos dois vereadores anteriores à cultura, Patrizia Favati e Alda Irmão, para encontrar uma solução comum, 30 de dezembro, veio o ato que deve fechar a história: os apelos da junta para a cláusula que permite ", em seu critério, "o outro usa as instalações abrangidas pela Convenção que pode ser rescindido mediante aviso de seis meses.Tendo em vista a reorganizar todo o sistema museu instalado em Palazzo Giunigi - onde, entre outros moradores no piso térreo, que agora abriga o Museu de Libertação deve tornar-se uma livraria café - o Conselho decidiu prosseguir com a revogação."Nós não fomos sequer informados", dizem os gestores dessas horas estão avaliando como se mover.Nunca vi buon'occhio da hipótese de uma fusão entre o Instituto Histórico da Resistência e do Museu da Libertação, atendendo ao facto de como uma anexação-derrubada. E sempre a Associação temia que por trás da vontade da fusão estava escondido na tentativa de promover a linha política cultural do Instituto, marcadamente à esquerda, contra um dos gerentes do Museu que não querem dobrar a esta hegemonia cultural, mesmo se eles se recusarem definitivamente o rótulo de "destro".A disputa mais espinhosa que permanece na propriedade e a disponibilidade dos materiais do Museu."Eles são documentos e artefatos pertencentes a alguns de nós, ou para a esquerda para a Associação por particulares em doação - dizem os gestores -. É tudo parte do que prof curado. Carlo Gabrielli Rosi: foi o museu, mas nos últimos tempos Rosi havia levado para casa, porque aqui em via Guinigi, úmido e frio, ele não agüentava mais. Hoje entendemos que este material foi levado pela cidade que irá mantê-lo em outros lugares. Mas ele é nosso. "Em teoria, a cidade poderia se apossar de toda a coleção, se a associação for dissolvida, como seria de esperar que aconteceria no final da concessão de vinte anos.Só que a maneira em que se procedeu à revogação parece hoje fazem muito pouco de concreto a hipótese de tal.O mais provável é que a Associação decide mudar para outro lugar o seu material, que outros museus de Libertação seria feliz para acomodar, entre outras coisas, por exemplo, que da Linha Gótica, que estão em andamento há algum tempo em boas condições.No entanto as coisas vão, estudantes, visitantes e turistas em risco de não ser capaz de ver por um longo tempo os testemunhos da libertação de Lucca coleções do Museu.A menos - hipótese de que realmente parece muito tranquilas - entre o City, Instituto Histórico da Resistência e da Associação não vai chegar a um acordo que combina atividades teóricas, mas o lugar em dois andares ou asas em dois adjacente mas separado Palazzo Guinigi, todos 'interior dos quais as administrações cada conservar a sua autonomia.Em suma: sim colaboração, sem anexação. Esta, pelo menos, a posição da Associação Amigos do Museu da Libertação.

FEB - Força Expedicionária Brasileira Parte 4 / Documentário em HDTV



FEB - Força Expedicionária Brasileira Parte 4 / Documentário em HDTV


Brasileiros que tiveram, finalmente, sua história contada! Combatentes, enfermeiras e pacifistas de nosso país que ajudaram a libertar a Itália do domínio das tropas de Hitler.
A equipe da RPCTV (Rede Paranaense de Comunicação), afiliada à Rede Globo no Paraná, percorreu os locais dos combates na Itália e encontrou, mesmo passados 66 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, testemunhas da história e da presença dos brasileiros. Impossível não se emocionar com os depoimentos de italianos que, até hoje, nos chamam de "Liberatori" (libertadores).
Na Itália, a bordo de um motorhome que serviu como casa por 20 dias, Alexander De Marco (repórter cinematográfico, produtor e idealizador do projeto), Fernando Parracho (repórter e roteirista) e o auxiliar técnico Dirceu de Souza, percorreram mais de 2.000 quilômetros cruzando as montanhas da Toscana e da Emiglia Romagna para mostrar como foi a participação dos brasileiros -- dos paranaenses -- na Segunda Guerra. Você vai conhecer os locais dos principais combates, as cidades que foram dominadas pelo exército de Hitler e que a FEB, a Força Expedicionária Brasileira, lutou para libertar. Você vai saber porque o Brasil, mesmo tão distante do conflito, entrou nessa luta. O centenário do maior herói da FEB, o paranaense Max Wolff Filho, morto em combate. As mulheres paranaenses que ajudaram a salvar muitas vidas: A enfermeira Virgínia Leite, numa entrevista exclusiva pouco antes de sua morte, e a mulher do escritor Guimarães Rosa, Aracy, que ganhou o título de anjo de Hamburgo.
Os repórteres apresentam também o lado místico da guerra: o mistério das estátuas que resistiram a uma chuva de bombas e a capela, construída pelos brasileiros, que ficou escondida no mato por mais de meio século.
Os caçadores de tesouros que até hoje encontram bombas, armas e os mais curiosos objetos; e os que se esforçam para manter viva a memória dos brasileiros no país que foi arrasado pelos canhões.
A equipe também resgatou fotos e filmes da época num registro fiel dos fatos que marcaram a década de 40 no Brasil e na Itália.
Estes e muitos outros destaques você pode conferir nesta série, originalmente produzida em alta definição (HDTV) e exibida no programa Meu Paraná da RPCTV, numa viagem no tempo e por localidades na Itália que marcaram a vida dos nossos pracinhas. Comunidades que também ficaram marcadas pela passagem dos brasileiros durante a Segunda Guerra Global.
Pesquisa, Produção, Imagens e Edição: Alexander De Marco
Roteiro e Reportagem: Fernando Parracho
Áudio e Iluminação: Dirceu de Souza
Produção no Brasil: Jorge Narozniak
Finalização: Alexandre Marques
Tradução: Mário Pereira

Itália: os festejos dos 70 anos do fim da IIª Guerra Mundial


O presente recorte de memória ancorada na matéria jornalística e no banner ilustrativo, tem por finalidade de revelar a memória do acontecimento histórico da presença da Força Expedicionária Brasileira [FEB], em território italiano, na década de 40 [ anos de 1944/45], para combater doutrinas como o fascismo e o nazismo.



La partecipazione del Brasile alla Seconda guerra mondiale appartiene alla sezione della memoria storica rimossa. Eppure nell'estate del 1944 giunsero in Italia, sul fronte della Linea Gotica, 25.000 soldati che formarono la Forza di Spedizione Brasiliana conosciuta come FEB (Força Expedicionária Brasileira). Dopo innumerevoli difficoltà di preparazione - l'esercito del paese sudamericano seguiva tecnica e tattica legate alla scuola di guerra francese - i brasiliani entrarono in linea di combattimento nella zona di Vecchiano a Pisa alla fine del mese di agosto del 1944. Dopo aver liberato Massarosa e Camaiore, e aver tenuto un buon comportamento nella fase di inseguimento delle truppe naziste in ritirata, i soldati al comando del maresciallo Mascarenhas de Moraes furono spostati in Valle del Serchio. Qui, dopo aver superato Borgo a Mozzano, liberarono Barga e Gallicano trovando per la prima volta le rigide posizioni della linea tedesca. Spostati nel settore centrale degli Appennini subirono la dura sconfitta di Monte Castello, che superarono solo a febbraio, quando il corpo di spedizione, dopo aver ricevuto un adeguato e completo addestramento, riuscì ad avanzare catturando più di ventimila prigionieri a Fornovo.

Tradução:

A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial que pertence à escola de memória histórica removido. No entanto, no verão de 1944 chegou à Itália, na parte da frente da Linha Gótica, 25.000 soldados que formavam a Força Expedicionária Brasileira conhecido como fevereiro (Força Expedicionária Brasileira). Após inúmeras dificuldades de preparação - o exército do país sul-americano estava seguindo técnica e tática relacionada com a escola de guerra francês - brasileiros entraram na linha de combate na Vecchiano em Pisa, no final de agosto de 1944. Depois de libertar Massarosa Camaiore, e tiveram um bom comportamento durante o exercício das tropas nazistas em retirada, soldados sob o comando do marechal Mascarenhas de Moraes foi transferida para o Vale do Serchio. Aqui, após a passagem Borgo um Mozzano, e libertou Barga Gallicano encontrando pela primeira vez as posições rígidas da linha alemã. Mover no setor central dos Apeninos sofreu a derrota esmagadora de Monte Castello, que superou apenas em fevereiro, quando a força expedicionária, depois de receber uma formação adequada e completa, foi capaz de avançar através da captura de mais de vinte mil prisioneiros em Fornovo.

Por Ademir Pfiffer - pesquisa em rede social

Mia Gioconda.wmv



A canção nos remete ao passado permeado de significado para as duas nações: Itália e o Brasil.
Todavia, é importante salientar que o vídeo e a interpretação é uma rica homenagem aos expedicionários brasileiros, patrimônio nacional, heróis de guerra.
Ademir Pfiffer - Historiador

sexta-feira, 20 de março de 2015

Cartões ligados ao patrimônio e a memória da Força Expedicionária Brasileira

Em 2013, os alunos da professora Neusa Pedrotti Kiatkoswoy do 4º ano, da EMEF “Alberto Bauer”, confeccionaram uma série de cartões simbolizando o patrimônio da Força Expedicionária Brasileira, no Front italiano.
O objetivo do trabalho foi reavivar a memória dos cidadãos combatentes, os pracinhas, que participaram do teatro da Segunda Guerra Mundial.
O trabalho em sala de aula foi fruto de uma visita in loco, que gerou a Ação Educativa no Museu da Paz, realizada pelas monitoras Andreia Cavalheiro Lopes e Rosangela Melatti.
É importante salientar, segundo o pensador e pesquisador Felipe Nogueira Monteiro, que o “Pracinha é o termo carinhosamente dado a todo o soldado brasileiro que combateu no teatro de operações da Itália fascista, sob a ocupação nazista, no final da Segunda Guerra” .
Desse pensador e pesquisador, ainda temos a seguinte reflexão sobre essa memória da FEB:

Essa memória ficou arraigada e evidente nos principais monumentos e patrimônios da cidade, mas de certa forma, isso se perdeu com o tempo. Tal mobilização histórica segue sem o devido reconhecimento e isso resvala em seu patrimônio. Compreendendo assim esses eventos e o papel patrimonial na memória coletiva, podemos trazer luzes para o entendimento e a elaboração de novas pesquisas, além da valorização social da História e dos patrimônios dos expedicionários na cidade[1].
[1] – Fonte:http://www.portalfeb.com.br/. Acessado em 20/03/15.

Ademir Pfiffer - Historiador
                          Destaque ao acervo museológico como, granada, farda, máscara, outros.

Carta familiar, que não foi violada pelos superiores do Exército.
                                         
Acervo museológico identificado com a história dos Pracinhas.

                                                   O significado da palavra PAZ.
                                     
                             A reflexão da cobra fumou ladeada pelas ilustrações do acervo musealizado.

                                Destaque aos pertences dos Pracinhas no Front italiano.

Identidade visual do Museu da Paz ladeada pelo patrimônio material da FEB.

Museu da Paz, importante pelo seu acervo patrimonial na expografia.

Símbolos interpretados com olhar infantil.

1ª e 2ª Guerra Mundial, pequena reflexão sobre o Brasil no contexto da época.

O patrimônio material das guerras na ótica infantil.

Recordando a lista nominal dos Pracinhas.

Símbolos que traduzem a compreensão e a interpretação do acervo da guerra.

Qual a temática do acervo do Museu da Paz?

                                                   Recordação da tipologia das armas.

O acervo museológico rememorado em palavras.

Símbolos ligados a identidade visual do Museu da Paz.

Os apetrechos e o material bélicos dos Pracinhas, no Front italiano.

Acervo simbolizado pelo olhar investigativo.

                                  Meus antepassados foram personagens dos conflitos de guerras.

Artigos de higiene e armamentos foram lembrado simbolicamente.

Palavras elencadas que revelam o patrimônio do Museu da Paz.

Objetos pontiagudos são lembrados como recurso de combate.

Sentimentos preocupantes em relação ao sofrimento dos atores sociais envolvidos no conflito.
                               
    Armas, o destaque no olhar desta criança. O que ela compreendeu sobre o passado marcado pelos conflitos e das guerras?
                             
Convite para o cidadão visitar o Museu da Paz.

O acervo das medalhas ou condecorações marcou esta análise do acervo musealizado.

Outro convite para conhecer a expografia que compõe os nichos temáticos dos módulos do Museu da Paz.

Os armamentos foram significativos no olhar desta criança sobre o acervo musealizado.

Considerações finais:

Analisar o presente trabalho de caráter pedagógico e artístico é muito significativo, pois permite que os profissionais desta unidade museológica avaliem a efetiva comunicação no trabalho da visita guiada.
O universo infantil em processo de construção dos conceitos exprimem na arte, a  interpretação acerca do presente ligado ao passado e sua implicação com o futuro.
Assim, é um grande desafio explorar os nichos temáticos partindo das experiências que trazem o grupo de estudantes  do meio social e familiar.
Nesta perspectiva, o trabalho da Ação Educativa foi conduzido pelo viés do diálogo reflexivo e do olhar crítico. Em meio a mediação do monitor focando os visitantes, assim surgiram importantes indagações que possibilitaram estimular a releitura sobre o passado amargo das guerras. 
 Foram as guerras que dizimaram principalmente, parte da civilização ocidental e contemporânea, onde as perdas humanas revelaram o frágil relacionamento entre povos e nações.

domingo, 8 de março de 2015

Expedicionários de Jaraguá do Sul - Histórias da II Guerra.



Carlos Daniel Reichel é o autor deste documentário! Estão no vídeo: Capitão Piske, Fredolino Kretzer, Hercílio Spézia, Silvestre Ciz e Anselmo Bertoldi.